segunda-feira, 3 de março de 2008

Releituras.

Por favor, releiam o post "Até onde vai a sua fé", com a informação VA-LI-O-SÍS-SIMA de que o maior sonho da Juliana é ser jornalista. À propósito, acabei de mudar minhas ambições.

Logo na fronha, Chavez!

Soooooooono. Não sei se vocês sabem, mas a coisa que eu mais gosto de fazer é dormir. Talvez por isso as minhas segundas sejam tão horríveis e descabeladas.

__Acordei pontualmente. Levantei pontualmente, engoli dois pãezinhos tipo bisnaguinha com água (não é dieta, é preguiça de fazer leite), tropecei duas ou três vezes, olhei o relógio. Eu ainda tinha minutos pra desperdiçar fazendo nada.

__Escovei os dentes. Não sei muito bem se eles reluziram quando meu reflexo apareceu no espelho; escovei-os de olhos fechados, pra não cansar. Deitei outra vez.

Lembra daqueles minutinhos? Eu continuava adiantada. Liguei a tevê; jornalzinho matinal. Adoro! Reportagem sobre os não-sei-quantos-anos do Rio de Janeiro. Queria ter ido ao show de bossa nova. Matheus esqueceu de me avisar que a Maria Rita ia cantar. De graça. Showzão. Ele só me contou sobre as bandas ruins. Me arrependi de não gostar delas.

__Sete e dez, acabou o jornal. Começou outro. Qualquer coisa sobre a Colômbia. Equador também. E Chávez. Abro os olhos: GUERRA? Como assim, guerra? Plena América Latina! Galerinha de sangue caliente, ora bolas. Neguinho gente-fina, da paz. Errado(!), e deve ser o sangue. Babei na fronha, duas gotas, eu acho. Notícia forte demais pra manhã. Coração é fraco, inda aos dezessete.

__Cheguei atrasada na escola, e essa merda não vai dar em nada. Soooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooono!

Que raivaaaa!

NÃO CONSIGO COLOCAR PARÁGRAFO NESSA BOSHTA!