sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Lua

Os roncos de seu próprio estômago a despertaram aquela noite. Os sonhos ainda a embalavam, mesmo quando entreabriu os olhos sonolentos pela primeira vez. Não viu nada, nem as silhuetas dos móveis que compunham seu quarto. Na noite, a luz não tem vez. Tanto melhor.